sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Disney Live! As mágicas do Mickey.



A magia da Disney chega ao Brasil em uma nova produção ao vivo, e passa com a turnê pela capital paranaense entre os dias 29 de setembro e 02 de outubro. Com a participação de ilusionistas profissionais, o espetáculo recheado de surpresas traz Mickey na companhia de personagens inesquecíveis dos filmes Disney. Ingressos já estão à venda para a temporada de apresentações que acontece no Grande Auditório do Teatro Positivo.



Teatro Positivo Grande Auditório
Rua Pedro Viriato Parigot
de Souza, 5.300



Dia 29/09 - Quinta - 19h00
Dia 30/09 - Sexta - 19h00
Dia 01/10 - Sábado - 16h00
Dia 01/10 - Sábado - 19h00
Dia 02/10 - Domingo - 11h00
Dia 02/10 - Domingo - 15h00


Quiosques DISK INGRESSOS (Shopping Mueller, Estação e Total)
Bilheteria TEATRO POSITIVO - Grande Auditório
Call Center Disk Ingressos: (41) 3315-0808


1h36min - 1o ato: 48min
Intervalo: 15min - 2o ato: 33min




Palavra Cantada 3D




1° show infantil filmado em 3D no Brasil. Sandra Peres, Paulo Tatit e os músicos da Palavra Cantada exploram suas músicas e brincadeiras de forma inédita no Brasil. Eles lançam em cinema 3D um show interativo com 19 músicas da dupla, entre elas, algumas das mais queridas do público e algumas inéditas. Com direção de Marcelo Siqueira e Carlos Garcia, o filme estreia dia 30 de setembro com exclusividade nas salas da Rede Cinemark em todo o país.

Elenco: Paulo Tatit (voz e violão), Sandra Peres (voz e teclado), Daniel Ayres (baixo, percussão e teclado), Estevão Marques, Julia Pittier e Marina Pittier (percussão e vocal), Wem (guitarra e programação), e grande elenco de crianças
Direção: Marcelo Siqueira e Carlos Garcia
Gênero: Musical
Duração: 57 min.
Classificação: Livre



30/09 a 06/10

Shopping Mueller

11h00A - 13h00 - 14h40 - 16h20 - 20h20

Park Shopping Barigui

11h20A - 13h05 - 14h40 - 16h10 - 17h40

Baby fashionista.

Hoje, é possível vestir um bebê ou uma criança com grife da cabeça aos pés. Mas quem são os pais e avós que compram estes artigos para seus poshbabies? Análises indicam que são pais que têm em média 2 filhos, em geral apenas 1, têm mais de 30 anos e renda pessoal elevada. Depois de planejarem o filho por alguns anos e já terem gasto o suficiente com seus próprios caprichos e desejos, reservam boa parte de seu orçamento para o filho(a). Eles não economizam e vêem nos presentes materiais uma forma de compensação emocional e psíquica, porque têm pouco tempo para o filho, já que trabalham fora geralmente, e por verem nestes gastos uma experiência muito mais um gesto sentimental que propriamente uma ação material. Muitos destes pais e avós também vêem neste consumo uma forma de se vingar de uma infância mais humilde ou esforçada, ou uma forma pronunciada de um consumo mais indulgente e emocional.
O mercado, hoje de olho neste segmento, oferece artigos mais segmentados/diferenciados e investe mais em marcas e lojas, design e tecnologia para este target: Dolce & Gabbana, Armani, Dior, Chloé, Missoni são algumas das marcas internacionais que começaram a fidelizar clientes desde o berço. Os bebês- celebridades também ajudam a dar força à tendência.

As fotos da pequena Suri, filha de Tom Cruise e Katie Holmes, vestida de Burberry correram o mundo.
Carrinhos e velocípedes de marcas de luxo custam de 400 a 40.000 dólares – de um modelo Modena de 1000 reais a um Testarossa, ambos da Ferrari, que não sai por menos de 100 mil reais, passando por modelos da BMW e Mercedes no valor médio de 25 mil reais.
E vêm mais opções por aí: o designer John Galliano, da Dior, prepara uma coleção especial para a Diesel, marca italiana de jeans que hoje já atua neste nicho com a Diesel Kids.
No Brasil, há poucas alternativas de roupas de estilistas internacionais para crianças. Mas quem está no ramo não se arrepende. “Acabamos de vender um enxoval de R$ 6 mil para um político do Nordeste”, conta Márcia Tontvianne, supervisora da loja Petit Lippe, do Rio de Janeiro, que comercializa Baby Dior na unidade do shopping Fashion Mall. É o único endereço no País que vende a linha infantil da Dior. Há dois anos, a Petit Lippe iniciou a parceria com a grife e atualmente recebe cerca de 200 peças por coleção de zero a seis anos. Os preços vão de R$ 140 por um body a R$ 1.400 por um mandrião para batizado. “O nosso cliente viaja muito e costuma comprar lá fora. Mas sempre tem um presente de última hora e aí eles vêm aqui”, diz ela.
E quando falamos em linha infantil, não se trata apenas de roupas, calçados e/ou enxoval.
A Dior, por exemplo, possui em sua linha de produtos, desde mamadeiras e ursos até sapatilhas douradas, maiôs (77euros) e coats (230euros) com estampa de leoparado.
Quem quer fugir do padrão das roupas tradicionais e apostar no diferencial de um designer para vestir o filho com estilo também tem opções nacionais. O inventivo Ronaldo Fraga foi um dos primeiros a confeccionar roupas para crianças. A Ronaldo Fraga para Filhotes foi criada sem grandes pretensões há cinco anos, quando nasceu o primeiro filho dele, Ludovico. Hoje, tem espaço próprio nas lojas de São Paulo e Belo Horizonte e vende desde peças mais baratas, como shorts (R$ 35), até as mais elaboradas, como vestidos de patchwork em tafetá (R$ 435). Ronaldo apoiase na cor, no humor e em pequenas delicadezas feitas à mão e ilustradas com elementos da cultura brasileira para confeccionar as peças destinadas a crianças de zero a dez anos.
A estilista Cris Barros decidiu lançar a Cris Barros Mini para meninas de um a 12 anos depois que viu uma cliente cortar o próprio vestido longo para vestir a filha. “Sempre houve pedidos para fazer roupas para crianças, mas até esse episódio eu não levava isso muito a sério”, conta ela, que ainda não tem filhos. Esta coleção de verão, a primeira da linha infantil, teve ampla aceitação, segundo a estilista. Criadora de peças delicadas e femininas, Cris adaptou os mesmos modelos e estampas dos adultos para as meninas. Mãe e filha podem sair iguaizinhas. “É uma delícia fazer roupas para crianças, é um mercado bacana, que tem apelo fácil”, diz ela.
A designer Isabela Capeto prepara sua primeira coleção solo de roupas infantis para meninas de quatro a dez anos. Em setembro passado, ela lançou alguns modelos em parceria com a Petit Retrô. “É um mundo diferente, dá para criar mais, fazer peças mais divertidas”, diz a estilista. Mãe de Francisca, de nove anos, ela sabe, porém, que este é um universo muito próprio. “Quando eles gostam, amam. Mas, quando odeiam, não há o que uma mãe possa fazer para eles usarem a peça”, afirma. Isabela sabe bem do que está falando. Famosa pelas roupas com um toque artesanal, está conformada com o estilo básico, jeans e camiseta, da filha. “A marca de que ela mais gosta é a Gap.”

Embora represente um mercado restrito e pouco rentável ainda, as marcas de luxo entendem que é preciso fidelizar estes poshbabies afortunados bem cedo. Não só estas empresas e holdings do luxo querem mimar e fidelizar estes ‘jovens’ clientes afortunados precocemente mas também investir em um segmento que tende a crescer no futuro e oferecer uma linha completa de produtos não só para os avós babyboomers e os pais, mas sobretudo para os seus netinhos: teens, tweens, crianças e bebês. Estudiosos do consumo infantil como James McNeal chegam a afirmar que, a partir dos 2 anos de idade, a criança já pode reconhecer uma marca.

•O segmento de vestuário infantil equivale a 15% do mercado total.

•O faturamento do setor em 2006 foi de US$ 2,41 bilhões.

•As confecções para meninas representam cerca de 70% das peças vendidas.

•Cerca de 1 bilhão de peças são produzidas anualmente.

Fonte: arquivo pessoal.

Little Marc.

A Little Marc, que está no mercado desde 2004 vestindo bebês e crianças de até 12 anos com muito estilo. Isso porque o estilista notou que em seu círculo de amizades começaram a surgir várias proles e, conseqüentemente, encomendas de roupinhas em tamanho menor. Faz sucesso com os que gostam de grife e não se incomodam de desembolsar US$ 300 em uma blusa de cashmere para os filhos.
Marc Jacobs é o mais novo estilista a entrar no mercado infantil, um nicho que representou US$ 44 bilhões em vendas em 2007. O estilista aposta em seu novo nicho: “Pode não ser um 'mercado de massa', mas é algo muito especial e particular. Acho que (a marca) terá apelo para a sensibilidade urbana”.
Ele se empolgou tanto com a sua linha infantil que lançou um combo para os "pequenos" nos moldes do McLanche Feliz: criou a Little Marc Box, um presente fofucho de boas-vindas para recém-nascidos fashionistas. 
Dentro da pequena caixa tem um pijama (rosa ou azul) e um Bearbrick (ursinho metálico), ambos com os dizeres "Marc Who?" - o combo sai por 160 dólares. Mas atenção: a caixa vem em edição limitada e fica disponível para compra apenas na Colette (Paris), desde agosto passado.

Fonte: www.marcjacobs.com e arquivo pessoal.

Conforto para os pés.

Nesse período, quando nossos pequenos começam a caminhar, a palavra chave quando se pensa em calçado é proteção. O calçado é usado unicamente como forma de proteção e segurança contra impurezas e machucados.
Para um pé crescer saudável é fundamental que ele tenha sensibilidade e conforto. O calçado nessa fase deve ser muito macio e flexível, como se a criança estivesse de pés descalço.
O contraforte deve ser um pouco firme para proteger contra torções e a palmilha deve ser plana (anatômica). Nunca esquecer da transpiração dos pés, que é fundamental.
Materiais confortáveis e macios podem proporcionar este conforto e a sensibilidade que a criança precisa e a praticidade do calce.
Para os primeiros passos os cuidados são também com a segurança, evitando torções e permitindo uma pisada mais segura explorando todos os movimentos dos pés de forma confortável e sem derrapadas.
A partir do terceiro ano de vida as atividades se intensificam e os cuidados com os pés também. Além de proteção e segurança o calçado deve oferecer tecnologia de absorção de impacto para as atividades na hora das brincadeiras.
O couro legítimo, além de durável, tem uma elasticidade natural.

Fonte: arquivo pessoal.

Adultos em miniatura.

Cada vez mais vaidosas, as crianças estão trocando os brinquedos por espelhos.


Não, essas meninas não estão fazendo as unhas para ir a uma festinha logo mais à noite. Elas já estão na festa. Em Nova York, uma mãe pagou para que uma casa de festas diferente fizesse na filha e em suas amiguinhas o que um salão de beleza de verdade faria em suas clientes: unha, cabelo e até tatuagem de hena.

Uma pesquisa superficial em lojas de cosméticos revela que o mercado de beleza para crianças está em alta. A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) foi mais a fundo nessa premissa e, com base em estudos em vários estados, concluiu que as linhas infantis cresceram mais de 40% em dois anos. Segundo a Associação, o crescimento representa um movimento de aproximadamente R$ 200 milhões na economia.
Os dados são animadores quando se pensa nas vantagens para a saúde e prevenção da criança. Contudo, entre condicionadores, óleos e hidratantes direcionados ao público infantil, existem alguns itens que denunciam uma vaidade precoce. Blushes, batons, esmaltes, sombras, bijouterias e até mesmo fixador de cabelos também têm lugar de destaque nas gôndolas, atraindo a atenção dos pequenos. Isso sem falar nas soluções “radicais”, como a das irmãs Danielly e Larissa de Oliveira, 7 e 5 anos, que queriam domar as madeixas naturalmente encaracoladas com uma seção de escova progressiva, a novidade da vez.
No comércio de roupas, as crianças também estão mais decididas e, em muitos casos, apontam o que querem levar. Vanessa Pedroso, 5, por exemplo, escolheu a dedo a maioria de seus 26 pares de sapatos. Exigente, costuma passar um bom tempo diante do espelho, fazendo combinações “fashion”, que incluem batom e bolsa a tiracolo.
Nem os meninos escapam da mira da vaidade. Tênis, relógios e bonés de grife estão no topo da lista de desejos de consumo, atrás apenas do corpo “sarado” e musculoso do irmão mais velho. Mas justiça seja feita: a vaidade das meninas ainda é mais acentuada. Um penteado fora do lugar ou uma sandália de mal gosto pode ser o suficiente para excluir uma garota do grupo, o que não costuma acontecer com os garotos, já que seu critério de seleção de amizades é mais no nível da conquista pessoal.
A vaidade na infância é mais um daqueles assuntos em que o equilíbrio por parte dos pais é necessário. Obviamente, cabe a eles transmitir a seus filhos o controle de seus impulsos, já que eles não possuem nenhuma maturidade para decidir por si só. A regra fundamental é estabelecer limites para a vaidade.
Tão importante quanto estabelecer limites é dar o exemplo, principalmente em pequenos exemplos: não seguir rigorosamente as modas, não ser neurótico com aquele pneuzinho a mais, não gastar em roupas compulsivamente, etc. Mostre a seu filho que, afinal de contas, a aparência é importante, sim – mas não é tudo.

Fonte: arquivo pessoal.

"Mamães da ioga" revolucionam mercado de produtos para bebês.

O surgimento das mamães da ioga, uma geração de mães jovens, urbanas, de alto poder aquisitivo e fiéis às últimas tendências, revolucionou o mercado de artigos para bebês, que cresceu muito nos últimos anos. Elas são um grupo que surgiu com força nas grandes cidades americanas, especialmente em Nova York, e fizeram as vendas de artigos infantis crescerem 5,2% em 2005, chegando aos US$ 8 bilhões.

O estilo mamãe da ioga é seguido por mães jovens das classes média e alta que não necessariamente praticam ioga, mas que se preocupam com a forma física e a aparência, e desejam que seus filhos também sigam as últimas tendências.
Procuram por produtos da última moda, alta tecnologia e máxima qualidade, para que durem várias gerações, mas com um alto grau de nostalgia. ‘As mulheres esperam cada vez mais para ter filhos, portanto, quando se decidem, dispõem de uma renda maior para gastar com eles’, assegurou Miriam Arond, editora-chefe da Child Magazine. As últimas estatísticas do Centro de Controle de Doenças dos EUA revelam uma redução das taxas de natalidade nas mulheres entre 20 e 35 anos, enquanto crescem entre as que se encontram na faixa dos 35 aos 45 anos.
Com esta perspectiva, o crescimento do mercado de produtos infantis é explicado porque as mamães da ioga estão dispostas a gastar cada vez mais em seus filhotes, por considerá-los uma extensão de si mesmas. Chegaram os dias em que não é estranho pagar US$ 150 por um jeans para uma criança, US$ 1,000 por uma cadeira alta ou US$ 2,000 por um carrinho forrado de couro.

Além disso, fabricantes e distribuidores estão se familiarizando com estes preços. Esta é uma realidade comprovável com um simples passeio pela joalheria Tiffany, na Quinta Avenida de Nova York, onde se pode encontrar uma linha de presentes dedicados aos pequenos, dentre os quais se destaca um chocalho de prata avaliado em US$ 225.
As previsões anunciam que esta indústria manterá um crescimento estável durante os próximos anos até alcançar os US$ 9,5 bilhões em 2010. O mercado dos produtos de luxo vive uma época dourada desde 2000, período em que suas vendas cresceram 30%. No entanto, nem todos os produtos de luxo vendidos foram para a ‘mamãe’ e o ‘papai’, mas, segundo um relatório de Mintel Internacional, 20% foram a para as crianças.

A italiana Gucci foi uma das primeiras a apostar nesta tendência e em sua loja de Manhattan se pode encontrar,por exemplo, sapatos de pele rosa por US$ 230. Além disso, a Gucci prepara a inauguração da Crewcuts, uma loja onde serão vendidas versões em miniatura - para crianças de 2 a 8 anos - de suas roupas para adultos, que abrirá suas portas no mês de julho. A marca também oferece o modelo "canguru", para os paseios: prático, aconchegante e sem dúvida, muito elegante.Outros gigantes da moda, como Louis Vuitton e Hermès, também criaram linhas específicas para crianças e suas mães, com destaque para bolsas de fraldas por US$ 1.240 ou um roupão de banho por US$ 475.

Para os pais que procuram o melhor veículo para transportar seus filhos, a Bugaboo oferece os ‘fórmula 1’ entre os carrinhos de bebê, com preços que vão de US$ 679 até US$ 2.000, de acordo com a tecnologia que oferecem. O carrinho mais popular nos EUA, o Cameleon, vem equipado com um assento reclinável com 3 posições diferentes, uma rede para evitar mosquitos e um aquecedor de pés feito de lã, e tudo isso por ‘apenas’ US$ 879.

Fonte: arquivo pessoal.